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23 de mai. de 2011

Vai um dinheirinho aí ?

      O que você faria com 3 milhões de reais ? Aposto que o primeiro verbo que viria à sua mente seria "comprar". E aí nos deleitaríamos num mundo de hipóteses que preencheriam não só este artigo, mas muitas e muitas páginas . Comprar um carro, uma casa, uma viagem, ou melhor, vamos trocar os artigo indefinidos pelos definidos e teremos simplesmente "o" ou "a" melhor.
       Acho que o segundo verbo a vir à mente seria o "investir". E se você é o tipo de pessoa que acredita que possa multiplicar esse valor em curto ou médio prazo, privando-se de regalias imediatas para pensar em uma aposentadoria mais confortável e tranquila, estou contigo. 
       Agora, investir em quê ? Se faço a escolha errada, me dou mal e comprometo todo o meu futuro.
       Futuro. Pois bem, vamos pegar a experiência dos artigos definidos ( da compra, lembra? ) e "escolha" ( dos investimentos ) e coloquemo-nos a pensar sobre o nosso futuro: se não defino o que quero, me dou mal. Se invisto errado,  também me dou mal.
       E quando esses 3 milhões de reais são meus, foram gastos e não fui consultado sobre o quê comprar e como investir ? Aposto que você, leitor, como eu, ficaria muito indignado. Vou revelar um segredo: O Ministério da Educação-MEC fez isso por você e por mim.
       Desde o ano passado, o MEC produziu um material em vídeo que custou essa bagatela aos cofres públicos.  O "kit gay" ( assim apelidado ) faz parte de uma campanha do ministério, para facilitar a abordagem do tema "homossexualismo" junto às crianças do ensino fundamental.
       Entretanto, em entrevista recente, o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que a proposta de exposição do material dentro das escolas ainda não foi aprovada. 
      Então, só chego a uma conclusão : se já pagaram, compraram mal, e se o "kit gay" não for distribuído, também investiram mal. Já deduziram o que vai acontecer com os nossos 3 milhões de reais  ? Exato.
      Até quando as "gafes" desse ministério continuarão enchendo de vergonha milhões de brasileiros. Primeiro ENEM, agora "kit gay". Dinheiro que vai e não vem. Está na hora da nossa querida presidente Dilma Roussef intervir com mais seriedade na educação ou muita gente vai ser muito "mal educada" com ela e seu competente ministro. Só não o transfiram para o ministério da Economia, que com dinheiro ele já provou que não leva o menor jeito. Ai, meu "dinheirinho" !

22 de mai. de 2011

Sugestão de filme: O preço de uma verdade.

O preço de uma verdade ( Shattered Glass – USA-2003-Direção : Billy Ray – Columbia Pictures ) narra a verdadeira história do jornalista Stephen Glass ( Hayden Christensen), recém-formado que começa a destacar-se como  redator freeelancer  nas editorias de política e atualidades das mais importantes revistas americanas. Os artigos por ele produzidos começam a ganhar destaque e, após publicar uma matéria sobre um jovem hacker que conseguiu burlar a segurança de uma grande empresa, é investigado pelo jornalista Adam L. Penenberg ( Steve Zahn ).
A trama ganha contornos de suspense quando  Chuck Lane ( Peter Sarsgaard ) é nomeado redator chefe da revista onde Glass trabalha e junta-se a Penenberg para apurar a verdade dos fatos.
Glass é obrigado a provar que suas fontes são verdadeiras. Para isso, cria um site falso e envolve, até mesmo, o próprio irmão na trama, mas ele não consegue manter a farsa e acaba ridicularizado. Glass é suspenso por dois anos e Lane, ainda desconfiado, começa a investigar outros artigos escrito pelo ex-redator e descobre  que 27 de 41 deles são completa ou parcialmente falsos. O editor chefe  demite Stephen.            
A investigação de Lane provoca a ira dos outros redatores, pois ele nunca fora tão querido naquela revista. Já Stephen Glass era carismático, engraçado e elogiava as pessoas. Além disso, tinha as entrevistas mais interessantes e divertidas.
Entretanto,  depois que Chuck desmascara Stephen, todos o apóiam na decisão e reconhecem que ele era um grande farsante e mentiroso .
            O final do filme é bem interessante, pois confirma que Glass sofria de algum problema comportamental, onde a mentira era uma coisa natural e que a verdade  para ele, baseava-se naquilo que ele imaginava ser.
            A discussão acerca da ética profissional e comportamental se contrapõem nesta história. A verdade realmente existe ou ela pode ser manipulada para favorecer ou encantar quem a busca ? Questionamentos como tratar com o assunto poderiam ser melhor explorados e detalhados no filme, já que as discussões filosóficas dentro das entidades acadêmicas e, principalmente nos cursos de comunicação são sempre alvo de pesquisas. E a proteção às fontes realmente existe ? Até onde podemos confiar nos profissionais responsáveis pela divulgação das notícias ?
Apesar de toda a trama o filme deixa a desejar na exploração mais a fundo sobre o assunto ética, é uma boa opção aos estudantes da área de jornalismo, já que a mensagem só poderá ser melhor compreendida mesmo somente pelos profissionais da área. Mesmo assim, a produção foi indicada ao Globo de Ouro para melhor ator coadjuvante e recebeu, também,  quatro indicações ao Independent Spirit Awards ( premiação aos melhores filmes independentes que ocorre em Santa Mônica, Califórnia ),  concorrendo nas categorias de melhor filme, roteiro, fotografia e ator coadjuvante.


Adilson Chinna
Estudante de Jornalismo
CUA-UFMT

21 de mai. de 2011

Pró-reitor concede entrevista à Rádio Focaia

O pró-reitor do Campus Universitário do Araguaia, José Marques Pessoa, será o primeiro convidado da Rádio FocAia, agora em seu estúdio próprio, funcionando dentro do Campus Universitário do Araguaia.
 A entrevista acontecerá nesta segunda,24. E você pode participar enviando suas perguntas para o  twitter ( @radiofocaia ) ou postando no blog www.radiofocaia.blogspot.com. Participe.

20 de mai. de 2011

Ai que dó, que dó, que dó.

       Dias desses, assistindo ao vídeo da professora potiguar  Amanda Gurgel, orgulhei-me de fazer parte de uma categoria tão guerreira e, ao mesmo tempo, tão sofrida. O desabafo da professora Amanda ecoou pelos quatros cantos do Brasil e provocou muitas manifestações de apoio.
       A  educação brasileira está  como uma ferida aberta que não cicatriza. Os "remedinhos" paliativos injetados de nada adiantam. Prova Brasil, IDEB e ENAD só mascaram a realidade de uma educação que  ainda não fracassou porque existem "guerreiros e guerreiras" que perseveram. Mas, e quando esses heróis se forem, aposentados ou esgotados fisicamente da árdua batalha ? Quantas outras "Amandas", "Joãos" ou "Marias"  se levantarão para mostrar a verdade e exigir respeito à dignidade  de milhares de crianças e adolescentes neste país?
        Agora, surge mais uma desculpa para tentar atenuar a realidade catastrófica do ensino: a batalha gramática x linguística.
        Querem que  absurdos escritos e falados ( mesmo não sendo corretos atualmente ) sejam aceitáveis. E atacam aos defensores da gramática como se estes fossem "múmias" conservadoras de conceitos arcaicos.
         Segundo os estudiosos da línguística, se o aluno aprendeu que o passado do verbo "comer" é "comi", então deve-se aceitar a mesma regra para o verbo "fazer", ou seja, "fazi".
         Fico imaginando , caso seja aprovada esta mudança, o que responderiam estes mesmos especialistas  à sociedade, no futuro, sobre o que fizeram com a educação brasileira. A resposta em alto, "aceitável" e bom tom seria: "mati" ( não vale rir, isso pode ser "bullying" ).

Adilson Chinna
Estudante de Jornalismo
CUA-UFMT

4 de mai. de 2011

Lista de Contatos "for free" para jornalistas.

     No blog "Diário de um Repórter" é possível encontrar orientações para conseguir um Mailing gratuito e montar o seu próprio Networking. Confiram.

1 de mai. de 2011

Golpe no Terror: Obama anuncia a morte Osama Bin Laden

Fonte:Uol Notícias.


O líder da rede terrorista Al Qaeda, Osama bin Laden, está morto e seu corpo foi resgatado por autoridades dos Estados Unidos, informou a rede de televisão CNN no fim da noite do domingo. De acordo com as fontes ouvidas pela CNN, Bin Laden morreu durante um ataque dos EUA a uma mansão nos arredores de Islamabad, capital do Paquistão, país vizinho ao Afeganistão.



 
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