Em 23 de outubro de 2005, em uma consulta popular sobre o desarmamento, a maioria da população brasileira rejeitou a proibição. Agora, o Senado retoma o assunto após o assassinato , de 12 estudantes da escola municipal Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro. O crime foi cometido por um ex-aluno, que em seguida se suicidou.
A questão é se os motivos que levaram à tragédia estão diretamente ligadas aos meios utilizados pelo autor dessa chacina.
A oposição declara que a atitude do Senado não passa de "oportunista". Estudiosos afirmam que só desarmar a população não resolverá a problemática da violência.
Nesse fogo cruzado, caberá à população decidir o que quer e, novamente, manifestar a sua vontade.